When you're weary, feeling small,
When tears are in your eyes, I will dry them all;
I'm on your side. When times get rough
And friends just can't be found,
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.
When you're down and out,
When you're on the street,
When evening falls so hard
I will comfort you.
I'll take your part.
When darkness comes
And pain is all around,
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.
Sail on silvergirl,
Sail on by.
Your time has come to shine.
All your dreams are on their way.
See how they shine.
If you need a friend
I'm sailing right behind.
Like a bridge over troubled water
I will ease your mind.
Like a bridge over troubled water
I will ease your mind.
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Parabéns, Alex
sábado, janeiro 27, 2007
sábado, janeiro 20, 2007
I am a Rock
A winter's day
In a deep and dark December;
I am alone,
Gazing from my window to the streets below
On a freshly fallen silent shroud of snow.
I am a rock,
I am an island.
I've built walls,
A fortress deep and mighty,
That none may penetrate.
I have no need of friendship; friendship causes pain.
It's laughter and it's loving I disdain.
I am a rock,
I am an island.
Don't talk of love,
But I've heard the words before;
It's sleeping in my memory.
I won't disturb the slumber of feelings that have died.
If I never loved I never would have cried.
I am a rock,
I am an island.
I have my books
And my poetry to protect me;
I am shielded in my armor,
Hiding in my room, safe within my womb.
I touch no one and no one touches me.
I am a rock,
I am an island.
And a rock feels no pain;
And an island never cries.
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Patience...
Há quantos anos, há quanto tempo...
Crianças, ainda, mas com promessas, descobertas, vontades, desejos, ingenuidade...
Tempos inesquecíveis.
E esta música (só a música, sem o clip, porque as imagens são nossas...)
agora, do nada, traz todas essas memórias.
E faz-me sorrir.
Lembras-te?
Onde quer que estejas...
quarta-feira, janeiro 10, 2007
De passagem
Fechou-se em casa. Só.
Longe de todos aqueles que já não o acompanham.
Está velho. Gasto, sem vigor.
Já ninguém ouve o que diz, nem se preocupa com o que faz.
Recorda-se.
Já ninguém se importa, é evitado, como um outro qualquer problema sem solução.
Apenas o conforto do sofá lhe traz algum consolo, alguma paz, recordações...
Lembrou-se que, em tantos anos, nunca ali tinha estado sentado sozinho.
Sem televisão, sem ninguém.
Foram muitos anos.
A chuva que escorria pelas janelas fê-lo virar-se.
Também ele queria chorar, mas sem sucesso. Já não conseguia.
Só o alivio da despedida o fazia continuar.
Mas naquele dia, com chuva, acordou em paz. E sabia.
Voltou ao seu encosto e cobriu-se.
Fechou os olhos.
Morreu só.
E com a esperança de voltar a encontrá-la, do outro lado, de mão estendida.
De encontrar os braços que já eram seus.
Consta, na certidão de óbito.
Amor, com complicações derivadas de saudade crónica.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Novo Ano...
Novos dias, promessas renovadas, compromissos selados só à espera de serem quebrados, mais uma vez...
Este não foi apenas mais um ano que passou, foi um ano diferente, triste, que arrastou mágoa, desilusão. O que faz deste novo ano que já chegou uma maior preciosidade. Pior não pode ser... e não vai ser. Mais do que nunca estou determinada a ser feliz, a aproveitar cada dia, cada minuto, cada instante e encher-me de vida, deixar que me olhes nos olhos e me vejas feliz, sem lágrimas, como uma mãe deve ser e estar...
Com o meu novo Moleskine, lindo, perfeito, em branco...à espera de compromissos, de pensamentos, de desabafos, de tarefas inadiáveis. E sempre que chegar ao fim de mais um dia, ao pousar a caneta, dar-te um beijo de boas noites, ao aconchegar-te o lençol, eu sei que não desisti e que tudo isto vai valer a pena.
Fui inspirada por cada uma das doze badaladas, para querer mais, muito mais e melhor. Por mim, por ti, pelo dias azuis, felizes que aí vêm...
Feliz Ano Novo.