Bateu a porta. Sem barulho, sem dramas. Foi fácil sair e deixar para trás tudo e todos. Com a chave trancou as memórias, as lembranças, reforçando a ideia de que nenhuma delas lhe faria falta.
Vai continuar a ligar, a perguntar, pelo menos nos primeiros tempos, até se esbater a ideia de que um dia foram um só. Depois, apenas para falar de contas, dinheiros, impostos. De direitos de visita que queria muito exercer, não fosse a falta de tempo...
Será coragem ou... pura cobardia?
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